domingo, 27 de maio de 2012

Hotel

Esta é a área das Piscinas do Hotel onde ficamos. Muito linda, com muita natureza.

Prédio Histórico

Este prédio abriga a Casa de Cultura, a Universidade do Descobrimento e a Biblioteca João Ubaldo Ribeiro, conhecido escritor baiano. Fica na Passarela do Descobrimento, antiga Passarela do Álcool.

Construções históricas

Igreja e antiga cadeia do Centro Histórico.

Índiozinhos

Estes indiozinhos, com sua vestimenta tradicional, circulam pelo Centro Histórico, oferecendo seu artesanato. Observem as casinhas ao fundo.

Centro Histórico

Este é um catador, ele passa com sua carrocinha, puxada por um jegue e vai recolhendo o lixo reciclável. Observer a casinha ao fundo. Todas, no Centro Histórico, tem este estilo, só mudam as cores.

Os mangues

Estes são os mangues. Disse-nos um guia que Porto Seguro foi erguida sobre um manguezal. Hoje o povo tem grande preocupação em conservá-los. Em Trancoso, para se chegar à praia, foi construída uma passarela de madeira, para impedir que as pessoas passem sobre os mangues.

Praia de Trancoso

Esta praia fica no distrito de Trancoso. Observem a natureza e as mesas e cadeiras de madeira, muito comuns nas praias de lá.

Praia de Arraial d"Ajuda

Esta praia está localizada em Arraial d'Ajuda, distrito de Porto Seguro. Observem as palmeiras, são muitas, em toda a orla.

Réplica na Nau Capitânia de Cabral

Réplica da Nau de Cabral, que se encontra no Memorial da Epopéia do Descobrimento.

Réplica de uma oca indígena

Este é o inteior de uma oca indígena, com diversos objetos que eles usavam

Para além do Rio Grande


VISITANDO PORTO SEGURO
Porto Seguro, no sul da Bahia, é um dos destinos favoritos dos brasileiros e torna-se fácil compreender esta preferência, quando se chega ao local.
A cidade reúne belezas naturais, história e atrações de lazer tão variadas, que são capazes de agradar pessoas de todas as idades.
Porto Seguro, com 90 km de costa, possui três distritos: Arraial d’Ajuda, Trancoso e Caraíva. È muito importante historicamente, por ter recebido Pedro Álvares Cabral e sua expedição em 1500 e pode-se voltar ao passado visitando o Memorial da Epopéia do Descobrimento, local onde se tem a oportunidade de encontrar a réplica de uma oca indígena, na qual são conservados objetos e ornamentos usados pelos índios e uma réplica da Nau Capitânia de Cabral, com as mesmas condições de navegabilidade daquela época.
Em Coroa Vermelha, local onde foi rezada a primeira missa em terras brasileiras, se encontra plantada a cruz de madeira, réplica da que foi erguida em 1500;informou-nos o guia que ela é a segunda cruz e que a original, foi levada para Brasília. Um monumento em forma de cruz, foi inaugurado durante as comemorações dos 500 anos da chegada dos portugueses ao Brasil. Encontram-se também no local remanescentes dos índios Pataxós, que nos guiam pelo local, contando um pouco da história e mantêm muitas barracas, onde comercializam seus produtos.
A natureza em Porto Seguro é exuberante apresentando um pouco de mata natural, os mangues e muitas palmeiras, carregadas de coco. No entanto, percebe-se que houve um processo de devastação, que as gerações de hoje, mais preocupadas com a conservação da natureza, fazem alertas e mantêm cercados alguns terrenos com o aviso de que estão em processo de recuperação da vegetação perdida.
Muitas barracas foram construídas na beira da praia, algumas pelos proprietários dos hotéis, como forma de oferecer algo mais aos seus hóspedes, outras por particulares, no entanto, fomos informados por uma das guias que futuramente, elas deverão ser removidas, pelos prejuízos que vem causando aquele eco sistema.
A boa música, ao vivo, é uma constante nas diversas programações dos hotéis e nas barracas da beira da praia, assim como apresentações de axé, lambada e a tradicional capoeira. Os habitantes de Porto Seguro são alegres e hospitaleiros, pelo menos aqueles, com os quais tivemos contato.

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Museu Carlos Barbosa Gonçalves

Este é um dos prédios hostóricos de Jaguarão, de 1886. Foi construído de tal forma que proporciona no seu interior, um condicionamento de temperatura natural, possuindo cômodos de verão e de inverno. Foi a primeira casa da cidade a possuir luz elétrica e ainda conserva lâmpadas originais em funcionamento. A usina elétrica foi construída aproximadamente em 1900, período em que o Dr Carlos Barbosa detinha grande influência política no estado.

Por do sol no Rio Jaguarão

Esta é a ponte Barão de Mauá, sobre o Rio Jaguarão, na hora do seu famoso por do sol.

Continuando a viagem


JAGUARÃO
A cidade de Jaguarão fica no extremo sul do Rio Grande e faz divisa com Rio Branco, na República Oriental do Uruguai. As duas cidades são ligadas pela bela ponte Barão de Mauá, edificada  sobre o rio Jaguarão, o que permite o incessante  vai e vem de brasileiros e uruguaios, que a atravessam com as mais diversas finalidades. Os turistas brasileiros, principalmente nos finais de semana, congestionam o trânsito na busca de produtos nos “Free Schop” uruguaios.
Jaguarão tem cerca de 30 mil habitantes e possui lindos casarões, construídos nos últimos anos do século XIX e início do século XX. Um destes prédios abriga o Museu Carlos Barbosa Gonçalves.

Pórtico

Este é o Pórtico de entrada de Aceguá.

Aceguá


ACEGUÁ
Pela BR 153, estrada bonita e muito bem conservada, percorrendo cerca de 60 km, se chega de Bagé a Aceguá. Margeando a estrada, muitos haras com lindos cavalos. Entre um haras e outro, fileiras de eucaliptos, que neste caso, são usados como cerca ou margeando uma pequena estrada de acesso à sede das fazendas. Um pouco mais à frente, surgem os campos e as lavouras de arroz.
Aceguá é uma cidadezinha bem pequena. Vai pouco além da avenida que separa o Brasil do Uruguai e, do lado de lá, também se chama Aceguá. Ali, brasileiros e uruguaios vivem como se tivessem uma só nacionalidade e não se exige dos visitantes, documentos para saber se pertencem a um ou a outro lado da fronteira.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Prefeitura de Bagé

Este é o prédio da Prefeitura de Bagé, muito lindo e bem conservado.

Museu Dom Diogo de Souza

Este é o Museu Dom Diogo de Souza em Bagé. O prédio é belíssimo!

Intervalo para viajar


PELO SUL DO RIO GRANDE
BAGÉ
Quem se dirige de Pelotas a Bagé, pela BR 293, pode observar as mudanças pelas quais vem passando o Pampa Gaúcho. Plantações de acácia negra, pinus e eucaliptos surgem em meio aos campos e os raríssimos capões de mata nativa, que ainda sobrevivem, descaracterizando este eco sistema.
Como se sabe, estas plantas exóticas consomem uma grande quantidade de água durante todo o seu desenvolvimento e, deste modo, contribuem para a escassez deste líquido indispensável à vida, na região e concorrem com as outras plantas, que precisam sobreviver.
         Os cerros também aparecem, alguns com vegetação nativa, outros totalmente devastados, pela mão do homem.
Avista-se da estrada, a Usina de Candiota, cidade considerada a capital do carvão, e um pouco mais adiante, algumas plantações de videiras, demonstrando o desejo de alguns agricultores de diversificar a produção. Bagé já produz vinho.
Começam a aparecer os açudes, com certeza motivados pelos efeitos das estiagens, que tem ocorrido naquela região, especialmente em Bagé, que sofre há anos com o racionamento, chegando a submeter a população a grandes sacrifícios como ficar 12 horas com água e 12 horas sem ela.
Com a estiagem dos últimos meses, os rios se transformaram em pequenos córregos e a vegetação está amarelada; os meios de comunicação já noticiam que Bagé volta a ter racionamento severo de água.
Prédios históricos importantes, com grande riqueza arquitetônica, encantam os visitantes, como o que abriga o Museu Dom Diogo de Souza, a Prefeitura, a Casa de Cultura, cercada por um pequeno jardim botânico e o Clube Caxeiral. A Praça das Carretas, que possui este nome, porque antigamente, os moradores da zona rural deixavam suas carretas e iam fazer compras no centro da cidade, hoje abriga uma praça para crianças especiais, além de monumento aos carreteiros.
A cidade  esteve envolvida em importante acontecimento, neste mês de maio, hospedando todo o pessoal que está produzindo o filme: O Tempo e o Vento, baseado na obra de nosso grande escritor gaúcho, Érico Veríssimo e ambientado em Bagé,onde foi construída a cidade cenográfica para as filmagens, no Parque do Gaúcho.