segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Família

Foto tirada com parte da "grande família" em outubro de 2010, por ocasião de meu aniversário.

domingo, 15 de janeiro de 2012

Casamento da Lucila

Esta é uma foto de parte da "grande família", por ocasião do casamento da sobrinha Lucila, no Salão da Igreja do Passo da Amora, próximo do local onde estava a Escola onde Maria, Omar e eu estudamos. Depois desta ocasião, não conseguimos mais reunir tantos familiares.

sábado, 14 de janeiro de 2012

Local de nossa 2ª Escola

Com minha irmã Maria e irmão Omar, no local onde existia o prédio da Escola Isolada "Victorina Fabre", na localidade de Passo da Amora, município de Montenegro, onde estudamos e concluímos o 5º ano.

Minha mãe com as filhas

Esta foto foi tirada na casa de minha irmã Marisa, em Montenegro, na data de seu aniversário.

Minhas irmãs e meu irmão

Minhas duas irmãs:Maria e Marisa e meu irmão Omar. Marisa está entre eu e Omar. Até agora não apareceu no meu Blog, porque ela nasceu poucos meses antes de irmos para a cidade de Montenegro estudar. Acompanhei de longe sua infância e adolescência

Os 80 anos de nossa Escola

Quando o São José fez 80 anos, foi organizada uma festa, para a qual foram convidadas as ex-alunas. Na foto, estão algumas colegas de turma: Maria, Inês, Júlia, Ida Helena, Marina, Clari, Lourdes, Maria José e Celita. Professora Nice, primeira à esquerda;  Irmã Odila Cadore,  na extrema direita, que foi a última diretora-freira do Colégio; sentadas, as Irmãs Julieta e Rosa Cândida, ambas, nossas mestras.

Nossa Equipe

Esta era nossa equipe do São José. Fazíamos juntas nossos trabalhos de grupo e formamos uma grande amizade, que perdura até hoje. Esta foto foi tirada muitos anos depois do tempo do São José, na casa da Carmen,primeira à esquerda, no dia de seu aniversário.Ao lado da Carmen estou eu, a seguir, Júlia, Nívia e Maria, minha irmã.

Casamento da colega Adelai

Foto do casamento de nossa colega Adelai com o músico argentino, Carlos Alberto Rios. Grande parte de nossa turma esteve presente, inclusive minha irmã Maria e eu. A foto foi tirada no Salão do Clube Riograndense, onde foi realizada a festa.

Retornando a Montenegro - minha juventude

LAZER E ENTRETENIMENTO

     Os jovens do final da década de 1950 e início de 1960, numa cidade pequena como era Montenegro, tinham algumas formas de lazer e entretenimento. Ir ao cinema era uma das minhas formas prediletas. Havia na cidade, dois cinemas: o Goio-En, que ficava no prédio do Clube Riograndense e o Tanópolis, na Rua Ramiro Barcelos, onde permanece até hoje, mas com dimensões muito menores. O último filme exibido no Tanópolis, antes da reforma foi “A História sem fim”, uma co-produção alemã e norte americana, do gênero fantasia, para o qual foram convidadas as escolas, que levaram os alunos para assistirem. Meu genro Paulo César era um destes alunos. As duas salas eram grandes, como os cinemas  existentes naquela época, porque muita gente gostava de  assistir aos filmes. Sobre o Cine Tanóplis, outra curiosidade: O prédio foi construído no local onde funcionava o antigo Cinema Pathé.
            No dia da inauguração do novo cinema, 29 de janeiro de 1957, "a fita simbólica e a porta principal do prédio foram abertas pela Senhora Octavina Decusati, em homenagem a um dos antigos proprietários". Octavina era, na época da inauguração, viúva do proprietário Luciano Decusati. O casal Octavina e Luciano eram avós de minha cunhada Ivete. 
O Serviço Social da Indústria (SESI) costumava  passar películas em algumas ruas da cidade, o que significava uma festa para mim e meus irmãos, além de alguns componentes de nossa turma, porque um destes locais, era a minha rua.
     Os bailes eram também muito apreciados pela juventude da época. Em Montenegro, havia diversos clubes: o Riograndense, considerado como o clube da elite, o Clube do Comércio, do qual meu irmão Omar se tornou sócio e minha irmã Maria e eu, suas dependentes, era o clube de classe média e o que mais frequentávamos; o Operário que era frequentado principalmente pelos trabalhadores da indústria e construção civil;o Grêmio Gaúcho, que ficava no bairro Timbaúva, frequentado por diversos segmentos sociais, inclusive pessoas que vinham da zona rural; o Clube Floresta Aurora,  considerado o clube dos negros. Pela classificação dos Clubes, se pode   perceber o nível de divisões e preconceitos existentes, principalmente numa cidade pequena, naquele período.
     Como Montenegro é uma cidade de colonização alemã, havia ainda muitos “Salões de Baile” nos diversos distritos do município, que faziam os famosos “Kerbs”, com bailes e festas que, muitas vezes, se prolongavam por três dias, em que os colonos ofereciam comidas  e bebidas  a seus convidados e, à noite, aconteciam os bailes, prestigiados pelos moradores locais e os da cidade, que compareciam em grande número.
     O Caí, que banha Montenegro, possuía dois locais de lazer, onde os jovens iam tomar sol e banho de rio, nos finais de semana. Eram chamados de “Baixio Velho” e  “Baixio Novo”. A palavra Baixio, no dicionário Luft, significa banco de areia.
     Organizava-se também, passeios ao topo do Morro São João. Juntava-se um grupo de amigos e se ia subindo, por um caminho bastante íngreme, até chegar ao ponto mais alto, de onde se tinha uma vista privilegiada da cidade.
     Havia também os ”matinés”(lia-se o ê fechado) palavra de origem francesa, que quer dizer manhã, mas era usada para designar as sessões de cinema realizadas à tarde, normalmente, às 14 e às 16 horas, que eram frequentadas especialmente pelos jovens. Também se dizia “matiné-dançante”, para as reuniões dançantes, que se fazia à tarde, nos clubes, como uma forma de divertimento.
     As visitas aos amigos e aos familiares, eram uma outra forma de convivência,  distração e relacionamento.
     Aos domingos, após a missa, o passeio pela praça Rui Barbosa, era programa obrigatório. Ali se encontravam os jovens, para conversar, namorar ou simplesmente caminhar ao redor da praça ou ainda, sentar nos seus bancos.
    A leitura também era uma forma de lazer e distração e os livros eram normalmente emprestados pela biblioteca do Colégio ou da Biblioteca Pública Municipal. Lia-se também revistas, especialmente a Revista do Rádio que trazia notícias de cantoras da época, como as famosas Emilinha Borba e Marlene.
     O rádio era bastante ouvido, mas a televisão chegou bem tarde às casas de nossa turma. Os primeiros a adquirirem o aparelho, recebiam os chamados tele vizinhos, para acompanhar alguns programas.
     Na nossa escola e, com certeza em outras também, havia o costume de se organizar os chamados “Questionários”,com perguntas, normalmente de ordem pessoal, que eram passadas  para  a turma responder; se constituía numa maneira de se saber os “segredos” das colegas. Funcionava mais ou menos como uma rede social, dos tempos de internet

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Rue de Paris

Esta é uma rua de Paris. Chama a atenção, as flores nas sacadas.

Les Invalides

Este é "Hôtel des Invalides", construído por Napoleão Bonaparte

A Torre

Considero que esta foi a melhor foto que obtivemos da "Tour Eiffel".

Tour Eiffel

Foto tirada sob a Torre Eiffel

Notre-dame

Esta é uma das portas da Catedral de Notre-dame

Seine

Rio Seine, tendo ao fundo a catedral de Notre-dame

Louvre

Esta é a "Pyramide du Louvre", monumento moderno que foi construído na entrada do imenso e antigo prédio do Museu.

Flores

É comum ver-se em Paris, flores para a comercialização, expostas em prateleiras,nas calçadas.

Paris

PARIS
              Andréa sabia que eu sonhava conhecer Paris, desde minha época de estudante, quando me deliciava, vendo as gravuras que representavam monumentos da cidade luz, nos livros onde estudava francês, disciplina obrigatória naquela época, juntamente com latim e inglês. Por isso, quando planejou nossa viagem, reservou um dia para irmos a Paris para que pudéssemos, pelo menos, ter uma visão geral da cidade.
           Nosso voo de Madrid a Paris, teve a duração de mais ou menos 2 horas. Ao descer no Aeroporto de Orly, principalmente eu, estranhei o clima, fazia frio e não havíamos levado agasalho, já que em Madrid, estava fazendo bastante calor. Resultado: tivemos que ir até a primeira loja e comprar um moletom. Aí, voltou o bem estar. É horrível passar frio.
           Contratamos um city-tour e só pudemos descer na Catedral de Notre Dame e na Tour Eiffel. Os demais roteiros, fizemos de ônibus, por absoluta falta de tempo. Mesmo assim valeu a pena.
           A catedral de Notre Dame é algo inexplicável. Estavam comemorando seus 850 anos e ela lá, firme, imponente e com filas imensas de turistas para visitá-la.
           A Torre é mais impressionante do que qualquer foto ou pintura que a representa. A sensação de estar ali, embaixo dela ou ao seu redor é única. Isto explica os milhares de visitantes que ela recebe diariamente.


Plaza de Toros

Este é a parte interna da "Plaza de Toros". Ao fundo vê-se o  camarote dos reis mas, a rainha Sofia não participa das toradas e mais - é vegetariana e defensora dos animais.

Plaza de Toros

Plaza de Toros - prédio muito bonito onde acontecem as chamadas "corridas de toros", que ainda continuam sendo realizadas em Madrid.

City Tour

Esta foto é de um City tour noturno que fizemos em Madrid. Os lindos prédios iluminados, ficam ainda mais bonitos.

Parque de el Retiro

Grande pulmão verde, no centro de Madrid, com muitas opções para madrilenhos e turistas.

Marco Zero

Marco Zero com o urso, símbolo de Madrid.

domingo, 1 de janeiro de 2012

Plaza de Cibeles

Visão noturna do Palácio de Cibeles e Banco de Espanha, tendo em primeiro plano a Fonte do mesmo nome.

Plaza de Toros de las Ventas

Com capacidade para 25.000 pessoas, é obra dos arquitetos José Espeliú e Muñoz Monasterio e foi inaugurada em 1931.

Madrid Actual


Esta é a Madrid moderna, que contrasta com a histórica. A Madrid do final do século XX e início do XXI, que se localiza na grande avenida "Paseo de la Castellana", eixo financeiro da cidade.

Plaza de Cibeles

Esta praça é um dos ícones de Madrid. Nela se situa a fonte que representa a deusa da natureza e da abundância e foi desenhada por Ventura Rodriguez. Ao fundo, o Palácio de Cibeles e o Banco de Espanha.

Museo Nacional del Prado

Uma das maiores pinacotecas do mundo, que abriga a melhor coleção de pintura espanhola, do século XII ao século XIX, com obras de Goya, Velázquez e El Greco.

Palacio Real

Felipe V o mandou construir no século XVIII. Monumento de grande beleza arquitetônica.

Catedral de la Almudena

A Catedral de la Almudena começou a ser construída no final do século XIX e só foi concluída em 1993. Seu estilo é eclético. Em 2004 foi cenário do casamento real dos Príncipes de Astúrias.